O Evangelho expande; a religião limita. O Evangelho liberta; a religião oprime. O Evangelho traz saúde à alma; a religião lhe adoece. O Evangelho transforma; a religião maquia. O Evangelho é confissão e arrependimento; a religião é desculpa e remorso. O Evangelho é humildade; a religião é arrogância. O Evangelho é consciência de vida; a religião é ressentimento de culpa. O Evangelho é ação de amor; a religião é discurso vazio. O Evagelho é perdão absoluto; a religião é aceitação condicionada. O Evangelho é loucura para os super racionais; a religião é dar razão para a própria loucura. O Evangelho é salvação para o que crê; a religião é validação para o que se dobra ao dogma institucional. O Evangelho é a graça superabundando em nós; a religião é a lei que tem por ocasião o pecado. O Evangelho é o véu que se rasga; a religião é uma cortina de retalhos e remendos. O Evangelho é boa-nova ao pecador; a religião é má notícia. O Evangelho é simplicidade; a religião é complicação ardil. O Evangelho é regeneração; a religião é sepulcro caiado. O Evangelho é juízo de vida; a religião é juízo temerário. O Evangelho é essência de adoração; a religião é o vício da idolatria. O Evangelho é virtude que vem do alto; a religião é moralismo que brota do homem. O Evangelho é de graça; a religião é barganha. O Evagelho é Cristo; a religião é diabólica.
quinta-feira, 19 de setembro de 2019
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