(João 15:19) - Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia.
Anteriormente, escrevi um artigo acerca da injustiça e imoralidade que tem sido o grande império normativo que disciplina, regula e orienta o Brasil, e, porque não dizer, o mundo. A imoralidade nos textos legais e a legitimação da injustiça e mentira têm sido as grandes norteadoras de nossa sociedade corrompida. O Brasil, meus caros, é uma nação corrompida e terrivelmente usada pelo maligno. Esses dias, eu observava uma propaganda que tinha os seguintes dizeres: “Orgulho de ser brasileiro”. A pergunta que ficou no meu interior e que não quis calar foi a seguinte: “Por que eu devo ter orgulho de ser brasileiro?”. Ora, os defensores dessa ideologia acreditam que o Brasil é a nossa “mãe pátria”, e por esse motivo deve ser defendida até a morte. Aliás, não é isso que reza o nosso hino nacional? Mas, essa “mãe pátria” deve, realmente, ser defendida até a morte?
Primeiramente, observemos o seguinte: o ofício de uma mãe responsável é garantir com eficácia a subsistência de seus filhos. Os filhos normalmente são sustentados pelas mães e não as mães pelos filhos. De mesma maneira, uma mãe que abandona seu filho, isolando-o no ermo da miséria, perde sobre a criança a legitimidade, quando não chega a matá-lo. Em analogia, meus caros, esse é o papel que a mãe pátria vem desempenhando. Apenas uns poucos de seus filhos é que são bem alimentados em suas grandes mamas (riquezas). O restante vive completo abandono. E o pior é que, estes filhos que vivem abandonados têm o dever de sustentar esta mãe irresponsável.
Para se ter uma idéia, veja a quantidade tributos que pagamos: Alguns dados do livro Carregando o Elefante, de Alexandre Ostrowiecki e Renato Feder, revelam que uma pessoa que recebe um salário de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) paga, diretamente, para o governo, aproximadamente, 35% (trinta e cinco por cento) de imposto; ou seja, se você ganha R$ 5.000,00 (cinco mil reais), R$ 1.750,00 (hum mil, setecentos e cinqüenta reais) já são do governo; e, não pára por aí; com os outros R$ 3.250,00 você comprará produtos e pagará pela prestação de diversos serviços; porém, em cada produto e serviço está embutido cerca de 40% (quarenta por cento) de encargos tributários; ou seja, mais R$ 1.300,00 (hum mil e trezentos reais) ficam para o governo; restam para você apenas R$ 1.950,00 (hum mil, novecentos e cinqüenta reais). O que eu acho engraçado, é que a nossa “mãe pátria”, mesmo comendo mais de 60% (sessenta por cento) de tudo que você produz, não te dá serviços com qualidade, tais como saúde, educação para os seus filhos, lazer, habitação e dignidade. Ou seja, com os outros R$ 1.950,00 (hum mil, novecentos e cinqüenta reais) que te restaram, você ainda vai ter que pagar escola, e planos de saúde para você e sua família, caso não queira depender dos podres serviços estatais; e lá se vão mais, aproximadamente, R$ 1.200,00 (hum mil e duzentos reais), gastos com estes serviços essenciais. No final, o que sobrou pra você? Apenas R$ 750,00 (setecentos e cinqüenta reais). Você produziu R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e ficou com, tão somente, R$ 750,00 (setecentos e cinqüenta reais). E a sua grande “mãezinha”, chamada Brasil, ficou com R$ 3.050,00 (três mil e cinqüenta reais) do que você, com o suor do teu rosto, produziu. É brincadeira? Quando eu cito algumas das injustiças legitimadas pelo poder público, alguns ainda pensam que isso não os atinge diretamente.
É por esse, e outros motivos, que eu não me vejo filho deste país injusto, cruel, mentiroso e desumano chamado Brasil, a não ser, que eu seja considerado um bastardo. E não é só no Brasil que reina a corrupção. O mundo todo está infestado de maldade, inverdades e ilusões.
Essa “mãe pátria” tem se vendido para as instituições financeiras, tecnocratas da economia, e toda a “aristocracia” que detém o poder econômico. Essa “mãe pátria” tem se prostituído com todo tipo de corrupção, legitimando e regulamentando o exercício e prática de todo tipo de imoralidade, injustiça e mentira. A “mãe pátria”, caros leitores, não passa de uma prostituta irresponsável que deixa um número infindável de filhos a morrer sem saneamento básico, sem hospitais eficientes, sem uma justiça rápida e verdadeira. Essa “mãe pátria” percebeu sua incapacidade e falência, e tem buscado refúgio na mais baixa prostituição, vendendo seus recursos e riquezas; permitindo que qualquer um que aqui entre, mame em seus grandes seios sem deixar nada para seus filhos repudiados.
Sinceramente, eu não me considero mais pertencente à nação brasileira. E, ideologicamente, abdico do título de filho da “amada mãe gentil”. Sou estrangeiro neste país que tem se afundado em densas trevas. Para explicar o que eu venho tentando dizer, passarei a falar da nação a que pertenço.
Vejamos, primeiramente, o conceito de soberania: a soberania, segundo Jean Bodin, é um poder supremo, incontrastável, não submetido a nenhum outro poder, revestida das seguintes características: una, absoluta, indivisível, inalienável, imprescritível, irrevogável, perpétua.
É dessa forma que são reconhecidas as nações que compõem o globo terrestre. Assim, observando-se tal conceito, e perceptível que uma nação não necessita de um território específico no planeta terra. A nação pode existir independentemente de um território. O mais forte caráter de uma nação é o poder supremo que não se submete a nenhum outro. Seguindo-se essa perspectiva, considero-me cidadão da nação celestial: aquela nação instituída pelo Deus Todo Poderoso. Veja que essa nação exerce um poder supremo, incontrastável, com sua própria Lei, a qual é perfeita e justa. A soberania de Deus, com o principado do Mestre Jesus Cristo, o qual vive e reina para todo sempre, revela o Sol da Justiça e da verdadeira Paz. A Lei deste país distante é boa para nos corrigir e refrigera a nossa alma. Em nosso Governador e Rei Supremo, temos refúgio e somos fortalecidos. Todas as nossas necessidades são atendidas no Reino de Deus; é necessário apenas que o busquemos, juntamente com sua Justiça.
(Mateus 6:33) - Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Uma vez resgatado e eleito cidadão dos Céus (Ef. 2: 19), já não me conformo com a injustiça e maldade que opera neste mundo de trevas. Recuso-me a ser filho deste mundo, mas sou chamado de filho da luz. Não há nada que me prenda a este mundo iníquo, pois já estou inserido em Cristo, que me salvou, purificou-me e resgatou-me do mal.
(Atos 13:17) - O Deus deste povo de Israel escolheu a nossos pais, e exaltou o povo, sendo eles estrangeiros na terra do Egito; e com braço poderoso os tirou dela;
Hoje, quando olho a minha volta, percebo o quão estranho é o mundo que me cerca. Poderia dizer, como servo de Deus, que é impossível adaptar-me a este mundo. A Bíblia compara, analogicamente, o mundo ao Egito. Desse modo, o fato de os verdadeiros cristãos sentirem-se estranhos ao mundo é perfeitamente explicado seguindo a compreensão bíblica. É por isso que nós, verdadeiros cristãos, não nos amoldamos ao padrão desse mundo, mas mantemos nossas mentes renovadas e nosso entendimento transformado segundo a Santa Palavra de Deus.
Se você já não suporta este império de injustiça e maldade que domina nosso país e o mundo, venha fazer parte da nação que irá reinar com Cristo na Nova Jerusalém, onde o gozo e a justiça serão eternos. Não tenha medo de tomar essa decisão, os benefícios são inimagináveis. Creio que, com este texto, você tem percebido em quão terríveis trevas e maldade está inserida a nação brasileiro e todo o mundo. Este mundo já está perdido. Mas você pode ter como garantia a vida eterna ao lado d’Aquele que sempre te amou, ao ponto de dar a Sua vida para ter você junto a Ele. Jesus Cristo te ama e tem um lugar preparado, junto a Ele, para todos os seus eleitos. A Justiça de Deus irá reinar eternamente. Faça parte conosco dessa nação. Sejamos concidadãos dos Céus. Deus te abençoe!
A paz do Senhor a todos!
Jordanny Silva
Anteriormente, escrevi um artigo acerca da injustiça e imoralidade que tem sido o grande império normativo que disciplina, regula e orienta o Brasil, e, porque não dizer, o mundo. A imoralidade nos textos legais e a legitimação da injustiça e mentira têm sido as grandes norteadoras de nossa sociedade corrompida. O Brasil, meus caros, é uma nação corrompida e terrivelmente usada pelo maligno. Esses dias, eu observava uma propaganda que tinha os seguintes dizeres: “Orgulho de ser brasileiro”. A pergunta que ficou no meu interior e que não quis calar foi a seguinte: “Por que eu devo ter orgulho de ser brasileiro?”. Ora, os defensores dessa ideologia acreditam que o Brasil é a nossa “mãe pátria”, e por esse motivo deve ser defendida até a morte. Aliás, não é isso que reza o nosso hino nacional? Mas, essa “mãe pátria” deve, realmente, ser defendida até a morte?
Primeiramente, observemos o seguinte: o ofício de uma mãe responsável é garantir com eficácia a subsistência de seus filhos. Os filhos normalmente são sustentados pelas mães e não as mães pelos filhos. De mesma maneira, uma mãe que abandona seu filho, isolando-o no ermo da miséria, perde sobre a criança a legitimidade, quando não chega a matá-lo. Em analogia, meus caros, esse é o papel que a mãe pátria vem desempenhando. Apenas uns poucos de seus filhos é que são bem alimentados em suas grandes mamas (riquezas). O restante vive completo abandono. E o pior é que, estes filhos que vivem abandonados têm o dever de sustentar esta mãe irresponsável.
Para se ter uma idéia, veja a quantidade tributos que pagamos: Alguns dados do livro Carregando o Elefante, de Alexandre Ostrowiecki e Renato Feder, revelam que uma pessoa que recebe um salário de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) paga, diretamente, para o governo, aproximadamente, 35% (trinta e cinco por cento) de imposto; ou seja, se você ganha R$ 5.000,00 (cinco mil reais), R$ 1.750,00 (hum mil, setecentos e cinqüenta reais) já são do governo; e, não pára por aí; com os outros R$ 3.250,00 você comprará produtos e pagará pela prestação de diversos serviços; porém, em cada produto e serviço está embutido cerca de 40% (quarenta por cento) de encargos tributários; ou seja, mais R$ 1.300,00 (hum mil e trezentos reais) ficam para o governo; restam para você apenas R$ 1.950,00 (hum mil, novecentos e cinqüenta reais). O que eu acho engraçado, é que a nossa “mãe pátria”, mesmo comendo mais de 60% (sessenta por cento) de tudo que você produz, não te dá serviços com qualidade, tais como saúde, educação para os seus filhos, lazer, habitação e dignidade. Ou seja, com os outros R$ 1.950,00 (hum mil, novecentos e cinqüenta reais) que te restaram, você ainda vai ter que pagar escola, e planos de saúde para você e sua família, caso não queira depender dos podres serviços estatais; e lá se vão mais, aproximadamente, R$ 1.200,00 (hum mil e duzentos reais), gastos com estes serviços essenciais. No final, o que sobrou pra você? Apenas R$ 750,00 (setecentos e cinqüenta reais). Você produziu R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e ficou com, tão somente, R$ 750,00 (setecentos e cinqüenta reais). E a sua grande “mãezinha”, chamada Brasil, ficou com R$ 3.050,00 (três mil e cinqüenta reais) do que você, com o suor do teu rosto, produziu. É brincadeira? Quando eu cito algumas das injustiças legitimadas pelo poder público, alguns ainda pensam que isso não os atinge diretamente.
É por esse, e outros motivos, que eu não me vejo filho deste país injusto, cruel, mentiroso e desumano chamado Brasil, a não ser, que eu seja considerado um bastardo. E não é só no Brasil que reina a corrupção. O mundo todo está infestado de maldade, inverdades e ilusões.
Essa “mãe pátria” tem se vendido para as instituições financeiras, tecnocratas da economia, e toda a “aristocracia” que detém o poder econômico. Essa “mãe pátria” tem se prostituído com todo tipo de corrupção, legitimando e regulamentando o exercício e prática de todo tipo de imoralidade, injustiça e mentira. A “mãe pátria”, caros leitores, não passa de uma prostituta irresponsável que deixa um número infindável de filhos a morrer sem saneamento básico, sem hospitais eficientes, sem uma justiça rápida e verdadeira. Essa “mãe pátria” percebeu sua incapacidade e falência, e tem buscado refúgio na mais baixa prostituição, vendendo seus recursos e riquezas; permitindo que qualquer um que aqui entre, mame em seus grandes seios sem deixar nada para seus filhos repudiados.
Sinceramente, eu não me considero mais pertencente à nação brasileira. E, ideologicamente, abdico do título de filho da “amada mãe gentil”. Sou estrangeiro neste país que tem se afundado em densas trevas. Para explicar o que eu venho tentando dizer, passarei a falar da nação a que pertenço.
Vejamos, primeiramente, o conceito de soberania: a soberania, segundo Jean Bodin, é um poder supremo, incontrastável, não submetido a nenhum outro poder, revestida das seguintes características: una, absoluta, indivisível, inalienável, imprescritível, irrevogável, perpétua.
É dessa forma que são reconhecidas as nações que compõem o globo terrestre. Assim, observando-se tal conceito, e perceptível que uma nação não necessita de um território específico no planeta terra. A nação pode existir independentemente de um território. O mais forte caráter de uma nação é o poder supremo que não se submete a nenhum outro. Seguindo-se essa perspectiva, considero-me cidadão da nação celestial: aquela nação instituída pelo Deus Todo Poderoso. Veja que essa nação exerce um poder supremo, incontrastável, com sua própria Lei, a qual é perfeita e justa. A soberania de Deus, com o principado do Mestre Jesus Cristo, o qual vive e reina para todo sempre, revela o Sol da Justiça e da verdadeira Paz. A Lei deste país distante é boa para nos corrigir e refrigera a nossa alma. Em nosso Governador e Rei Supremo, temos refúgio e somos fortalecidos. Todas as nossas necessidades são atendidas no Reino de Deus; é necessário apenas que o busquemos, juntamente com sua Justiça.
(Mateus 6:33) - Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Uma vez resgatado e eleito cidadão dos Céus (Ef. 2: 19), já não me conformo com a injustiça e maldade que opera neste mundo de trevas. Recuso-me a ser filho deste mundo, mas sou chamado de filho da luz. Não há nada que me prenda a este mundo iníquo, pois já estou inserido em Cristo, que me salvou, purificou-me e resgatou-me do mal.
(Atos 13:17) - O Deus deste povo de Israel escolheu a nossos pais, e exaltou o povo, sendo eles estrangeiros na terra do Egito; e com braço poderoso os tirou dela;
Hoje, quando olho a minha volta, percebo o quão estranho é o mundo que me cerca. Poderia dizer, como servo de Deus, que é impossível adaptar-me a este mundo. A Bíblia compara, analogicamente, o mundo ao Egito. Desse modo, o fato de os verdadeiros cristãos sentirem-se estranhos ao mundo é perfeitamente explicado seguindo a compreensão bíblica. É por isso que nós, verdadeiros cristãos, não nos amoldamos ao padrão desse mundo, mas mantemos nossas mentes renovadas e nosso entendimento transformado segundo a Santa Palavra de Deus.
Se você já não suporta este império de injustiça e maldade que domina nosso país e o mundo, venha fazer parte da nação que irá reinar com Cristo na Nova Jerusalém, onde o gozo e a justiça serão eternos. Não tenha medo de tomar essa decisão, os benefícios são inimagináveis. Creio que, com este texto, você tem percebido em quão terríveis trevas e maldade está inserida a nação brasileiro e todo o mundo. Este mundo já está perdido. Mas você pode ter como garantia a vida eterna ao lado d’Aquele que sempre te amou, ao ponto de dar a Sua vida para ter você junto a Ele. Jesus Cristo te ama e tem um lugar preparado, junto a Ele, para todos os seus eleitos. A Justiça de Deus irá reinar eternamente. Faça parte conosco dessa nação. Sejamos concidadãos dos Céus. Deus te abençoe!
A paz do Senhor a todos!
Jordanny Silva