JUSTO NO AMOR
Foi bem ali que encontrei a divisa,
pois de repente o sentido a si fez,
- eu que me via perdido, e talvez,
entre a fronteira da morte, na vida
quis encontrar-me em razões concebidas,
da irrazoável resposta aos "porquês",
e assim tentava cobrir minha nudez! -
justo no amor que a quem se ama dedica,
entre os que sabem, e os outros vagantes
que não enxergam na simplicidade
o habitat natural do compreender,
qual via que a alegria garante!
E assim trilharmos tal curso. A verdade
é o nosso guia, o caminho a viver!
Gama - DF, abril de 2016.