Dizia o poeta:
Então, meu complexo de inferioridade, que nascia de uma sensação fundada na minha insegurança, foi substituído por uma forte e segura convicção de minha pequenez... Não me acho mais inferior: tenho certeza de que sou muito - muito mesmo! - pequeno!
Assim, vou me convertendo ao que desde o início eu deveria ser, no caminho do abandono de quem, querendo ser, de fato nunca fui. E na brisa da simplicidade de me achar no propósito sob o qual sou, revisto-me da leveza de não desejar mais ser outrem!
Enfim, o fardo da necessidade de grandeza, deixei para trás. E hoje, apenas caminho conforme a vida, em verdade, se revela a mim! Fora disso, fora dessa consciência - entendi - não há viver, mas somente existir!
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